Os 7 Ambientes da Templuz na Casa Cor MG e Seus Pontos Altos
Adoro quando vejo uma empresa que se atualiza e se reinventa mantendo o frescor. É o caso do tradicional Grupo Loja Elétrica que se desdobrou em TEMPLUZ para atender demandas específicas de Design e Tecnologias contemporâneas que este ano estão em sete ambientes da Casa Cor MG.
Apoiando os profissionais, oferecendo soluções e peças diferenciadas, a Templuz marcou presença com a Bilheteria, o Banheiro Conceitual 383, realçou detalhes das sofisticadas Clínica Dermatológica e Sala de Vestir, e iluminou com sensibilidade a Varanda, a Sala de Banho e o Restaurante.
CLINICA DERMATOLÓGICA POR VIVIANE LIMA
Ambiente inédito na Casa Cor, o projeto de Viviane Lima teve como base a clínica Kédima Nassif projetada também pela arquiteta. O desafio foi transpor para 35 m² o que ocupa originalmente 200 m². O projeto privilegiou a leveza trabalhando com tons neutros, amadeirados, um pouco de dourado e brilho pontuais. O resultado é sofisticado e acolhedor. Ponto alto do espaço: o cobogó contemporâneo.
BANHEIRO 383 POR ELEPHANT
A instalação monocromática e moderna feita pelo Elephant, estúdio formado por Elisa Campezzato, Rogério Vilela e Talita Marques, instiga reflexão com sua configuração de espaço expográfico onde o conteúdo só se revela por meio do uso de óculos de realidade virtual. Ponto alto do espaço: a linguagem conceitual.
SALA DE BANHO POR RODRIGO AGUIAR
Elegante, além do uso convencional sem deixar de ser funcional, assim é a Sala de Banho que se propõe (e consegue!) ser um refúgio em casa para fugir da correria do dia a dia. Com referências escandinavas e Art Deco, este espaço convidativo tem luz a medida certa, nem mais, nem menos. Ponto alto do espaço: as duas grandes tendências atuais trabalhadas com maestria: o biombo e o rosa millennial.
SALA DE VESTIR POR MARIANA NOGUEIRA
Um certo ar retrô, peças vintage, móveis, memórias, vestidos e outros objetos femininos compõem o ambiente cênico que conjuga a área de estar com o local de transformação feminina; uma espécie de camarim pessoal. Ponto alto do espaço: as luzes indiretas e intimistas, afinal este é um lugar para despir-se do mundo e vestir-se de si mesmo.
VARANDA POR DROYSEN TOMICH, MARCELO DIAS E OCTÁVIO DAVIS
A varanda assinada pelo trio é um pequeno paraíso tropical, rústico e sofisticado onde as cores cinza, azul e amarelo predominam. Sobre a tela feita de vergalhões repousam os jardins verticais e na parede ao fundo lâminas d'agua escorrem sobre placas cimentícias 3D. Ponto alto do espaço: as referências mineiras inequívocas, como o piso em minério de ferro, aço cortén e a pedra sabão que aparece na lareira, banco e pedestal da escultura.
RESTAURANTE POR FARKASVÖLGYI ARQUITETURA
Amplo, arejado e principalmente acolhedor, este ambiente foi trabalhado com mobiliário flexível, amadeirados, tons neutros e cores pontuais como o laranja e o verde. Ou seria azul? Manteve esquadrias de portas e janelas originais da casa, mas atenção, neste espaço é obrigatório olhar pra cima. Ponto alto do espaço: O teto que foi todo coberto de tear com mais de 800 fios num percurso que, em linha reta, daria 10,3 km!
ENTRADA E BILHETERIA POR THALES LUCCHESI, MARCELO MARTINS E ANA PAULA PEREIRA:
Este espaço super legal foi feito pela equipe que venceu a Archathon e eu já falei dele. Ponto alto do espaço: é só clicar AQUI para ver.
Fotos: Daniel Mansur, Gustavo Xavier, Jomar Bragança
VOCÊ PODE GOSTAR TAMBÉM