Marie Kondo
DÊ PLAY: Eu sei que decor não é artigo de primeira necessidade, mas o lugar que a gente vive nos afeta sim! Vamos fazer um exercício? Vem comigo.
Imagina agora você chegando todos os dias numa casa suja, bagunçada, onde você não encontra nada. Imaginou? Agora faça o contrário; imagine você voltando para uma casa organizada, bonita e acolhedora. Viu? Nem precisamos da Ciência pra explicar.
Antes de tudo, gente, antes da arquitetura, da decoração, das obras de arte e do design, uma casa deve ter organização. E nem precisa torcer o nariz porque se esse assunto não fosse sério a profissão de personal organizer não estaria tão em alta hoje em dia e Marie Kondo, ou KonMari, não teria oito milhões de livros vendidos, três milhões de seguidores no Instagram, canal no Youtube e uma série de sucesso na Netflix.
O método Konmari de arrumar a casa é muito mais profundo do que eu vou falar aqui e que aos nossos olhos ocidentais e descrentes pode parecer bizarro o fato de Marie Kondo acreditar na vida das coisas, despedir e agradecer em voz alta cada peça que parte, falar que as roupas devem ser felizes no armário e que as meias ficam tristes quando fazemos bolinhas com elas.
Mas vamos à essência do método. A aventura do desapego tem regras claras: começa com o compromisso de arrumar tudo de uma vez, e rápido. Tirar tudo, descartar e depois guardar o que ficou.
A organização Konmari é feita por categorias: roupas, livros, papéis, peças diversas e, por último, os objetos afetivos como fotos e cartas. Aí o bicho pega. E tem mais, Marie Kondo diz que não vale levar para a casa dos pais, como às vezes fazemos com coisas difíceis de descartar. Ela ensina que o negócio é aplicar o método na sua casa e depois nas suas coisas que estão casa dos seus pais escondidas de você mesmo. Mãos à obra?
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Este podcast foi ao ar pela Rádio Alvorada 94.9 FM nos dias 20 e 21/05/19
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